quinta-feira, abril 28, 2011

Conturbado

Pessoal, muitas coisas acontecendo de uma vez.

Dae naum da tempo de escrever!

No começo de maio normaliza!

Ao som de She Wants Revenge - "Sister"

Conturbado

Pessoal, muitas coisas acontecendo de uma vez.

Dae naum da tempo de escrever!

No começo de maio normaliza!

Ao som de nada no momento

terça-feira, abril 19, 2011

Explicando

Pois é. Sempre passo aki pra dar uma rapidinha.

Como diria o Pedra Letícia, é duro acordar todo os dias meio dia e meio, uma hora e jogar vídeo-game.

Ta mais ou menos assim.

E cada dia que passa bato mais meu record de acordar tarde: hoje acordei quatro e meia. Da tarde. vida dura.

Mas ta dura mesmo. Isso naum se faz. Mas é tudo em decorrência da minha falta de ksa (to homeless MESMO). E de perspectiva. E de disciplina. E do puxão de orelha da minha mãe. Coisas que sempre tive, até meus vinte e seis anos de idade.

Pra resumir um pouquinho, desde a época que eu era assíduo por aqui, muita coisa mudou. Eu namorava, fazia facu e tinha rumo na vida. Morava em Brasília (morava???) e era um bem típico Brasiliense (apesar de ser goiano).

Terminei meu namoro / casamento. Isso pelo menos no tempo né. 8 anos é algo a se respeitar. Pena que eu naum pensava assim na época. Então terminei, voltei, e terminei, e "voltei", até que resolvi terminar de vez. Melhor seria "vez". Me arrependi e quis voltar. Mas ela resolveu seguir com a vida. Tudo bem. Aprendi a duras penas que cada ação por aqui tem uma conseqüência. Num popular aqui se faz, aqui se paga. Mas no final foi melhor assim. Espero. Boa sorte pra nós dois.

Após um tempo em coma agora comecei a tocar a vida de verdade. E em outra cidade. Bem a oportunidade de começar do zero. Legal isso. O que eu precisava pra recomeçar e superar era só isso: uma palavra de três sílabas. Senti bastante o fim, como nunca achei que suportaria. Entendi o motivo pelo qual as pessoas perdem a cabeça. Ainda bem que sou bem cabeça em relação a isso. Resta descobrir agora o que só o tempo pode mostrar. Outras pessoas apareceram e aparecerão (espero, né :/ ), e cada uma trará consigo algo de diferente. Nem melhor nem pior. Apenas diferente.

Muitas pessoas entraram na minha vida, e muitas dela saíram. Perdi alguns bons amigos no meio do caminho, porém ganhei outros. Gostaria de acumular todos essas funções, porém, às vezes, as coisas não dão certo. Por culpa de ninguém. Apenas não funcionam. O bom é saber que, independentemente do que aconteça, alguns destes não tem funções: são cargos. E isso é vitalício. As vezes até hereditário.

Ah, e terminei minha facu tmbm. Foram cinco anos de matérias e dois anos de exclusiva monografia. No final das contas, sete anos preso, acorrentado e subjulgado pelo mais terrível dos oponentes: UniCEUB. Mentira, era de boa. Faculdade particular é assim: quem a faz é o aluno. Terminei bem, mas nem sigo mais minha área. Mudei de ramo completamente, e terminei no montante de pessoas que adoraria ter feito o mais clichê dos cursos: direito. Mas está nos planos fazer direito na UFPR (universidade Federal do Paraná). Mas já to atrasado dois meses na maratona.

A vontade de fazer direito advém do ramo que sigo hoje: judiciário. Hoje sou Oficial de Justiça. Dae começa-se a enxergar as falhas existentes no judiciário, e como existem advogados incompetentes, partes não interessadas. E começa-se a enxergar também o tramite da malha judiciária. E as carreiras proporcionadas por ela. Hoje meu intuito é se Oficial Federal em Brasília, por N motivos. O maior deles não é nada altruísta: fazer meu horário de trabalho.

Como trabalhava antigamente com informática, minha vida e horários eram basicamente controlados por sobreavisos. Bom, nem tanto. Mas era um saco, ás vezes, ficar horas na frente do PC sem fazer nada. Isso pq os problemas já haviam sido resolvidos. E os blogs visitados. E os joguinhos em FLASH já zerados. E não existe nada mais frustrante do que uma chefe que dá valor a um senhorzinho que não sabe minimamente a função dele na empresa apenas por chegar 15 minutos antes do expediente, mas no final das contas é você que faz absolutamente todo o trabalho, porém chega 15 minutos atrasado. E faz o que ele faria em dois dias em quinze minutos. Acho que o futuro da humanidade trabalhística (neologismo?) deveria ser a escala de trabalho sob demanda. E é isso que tenho hoje. Escala sob demanda. Fantástico isso. O homem deveria trabalhar para viver, e não viver para trabalhar. Realizações profissionais sempre estarão atrás das pessoais.

Tudo isso está atrasado por um motivo "simples". Estou sem-teto. Homeless.

Bom, a história é meio longa, contarei no post seguinte.

Mas em Curitiba está tudo bem. Acho que não havia mencionado que estou por aqui agora,né? Mas estou. Prefiro ainda o planalto central a essa zona de trânsito, frieza e preconceito das pessoas. Pior que Brasília. Mas gosto daqui tmbm. Uma vantagem enorme: tem trocentas coisas a mais pra se fazer aqui do que em bsb. To gostando, mas esperando a hora de voltar pra lá. Quando as perde, as pessoas começam a dar valor em coisas tão corriqueiras, que nunca pensou que poderia sentir falta.

E no final das contas, nem foi uma rapidinha tão rapidinha assim.

Ao som irritante da luminária da casa do Neto

segunda-feira, abril 18, 2011

Rapidinha

Domingão de sol.

Mentira. Em curitiba nunca tem sol.

Mas pelo menos é domingo.

Cheguei da balada agora, 5 da manhã.

Minha vida, zoneada do jeito que tá, naum tem como bagunçar mais.

Balada de domingo a domingo. E ainda to homeless.

Amanhã conto essa história direito.

To com sono.

Bjaum p vcs.

Ao som de coisas interessantes no momento.

domingo, março 27, 2011

Back to black

Pois é.

Anos depois voltei.

Se subtraírem a data deste post com a data do posto de monografia (dois abaixo, acho), têm-se o tempo que levei para fechar essa matéria do capeta.

Mas isso foi bom. Muito tempo sem passar por aqui. Muitas mudanças. Muitas MESMO.

Esta semana passo por aqui pra informá-los, meus queridos leitores imaginários.

Engraçado isso.

Bjks p usted.

Ao som de filme de sessão da tarde

terça-feira, outubro 14, 2008

Ana Beatriz

Então... você deve estar pensando: "Who the fuck is Ana Beatriz???"

Então... é minha sobrinha nova! \o/

Nesse sábado, ás 17 horas, teremos o chá de bebê do meu irmão!

Outra grande realização Fórum da 12!!!

Todos convidados!

Passo o endereço p vcs por mensagem!

Tem que levar um pacote de fralda Pampers ou Turma da Mônica M ou G!

E lembrem-se... como diria nosso amigo administrador de barraquinhas de cachorro-quente: "Não é um evento. É uma superprodução!"

Ao som de "Tear You Apart" - She Wants Revenge

quarta-feira, outubro 08, 2008

Monografia

Pessoal,

MONOGRAFIA.

sexta-feira, agosto 22, 2008

The Bride of Wildenstein



Bom, existem 3 coisas que tenho medo: fantasmas, cobras e alienígenas. Sim, alienígenas.

Quem não acredita é pq nunca viu um objeto com luzes parado no ar, ou um homenzinho de cabeça grande e olhos pequenos, ou a Jocelyn Wildenstein ali em cima.

Navegando pela net achei este artigo a respeito de abduções e alienígenas.

Acho que tenho que ser abduzido mais vezes.

Cientistas analisam amostra de DNA de extraterrestre humanóide


O contato recente entre um australiano e supostos seres extraterrestres com aparência humana permitiu a realização do que parece ser o primeiro teste de DNA com material biológico exógeno. Os intrigantes resultados demonstram a necessidade de uma pesquisa científica mais intensa sobre a possível presença de extraterrestres no Ocidente.

O relato completo deste surpreendente caso, feito pelo pesquisador australiano Bill Chalker, sendo originalmente publicado durante a primavera de 1999 no “International UFO Repórter”, periódico quadrimensal do Centro de Pesquisa de UFOs J. Allen Hynek (CUFOS), em Chicago.

Peter Khoury, a vítima do suposto caso de abdução, nasceu no Líbano em 1964 e mudou-se para a Austrália em 1973. Ele e sua esposa tiveram a sua primeira experiência com UFOs em fevereiro de 1988: Um simples avistamento de luzes se movimentando de maneira incomum. Mas, em julho daquele mesmo ano, Peter teve um contato profundamente perturbador que, segundo ele, mudou a sua vida.

Bill Chalker explica que os alienígenas são freqüentemente descritos pelas testemunhas como seres totalmente sem pêlos. Mas uma das espécies de extraterrestres comumente chamada de “Nórdica”, possui características perfeitamente humanas, incluindo o cabelo (quase sempre) loiro. Um grande número de casos bastante conhecidos de abdução envolve estes seres de aparência humana e com cabelos, entre eles o de 1975 relatado por Travis Walton no estado do Arizona, e o de 1957, acontecido no Brasil e relatado por Antônio Villas Boas.

O caso de Peter Khoury tem alguma semelhança com o de Villas Boas, que afirmou ter sido “forçado a manter relações sexuais com uma agressiva mulher humanóide à bordo de um UFO pousado próximo à sua casa”.

Segundo Khoury, este encontro de 23 de julho 1992 começou às 7h30 quando ele estava deitado em sua cama. Mas antes disso, naquela mesma manhã, levou a sua esposa para o trabalho. Quando voltou para casa, decidiu se deitar um pouco, entretanto, de repente acordou sobressaltado sentando-se na cama, encontrou “duas mulheres à sua frente, as duas inteiramente nuas”.

“Elas pareciam humanas em todos os aspectos. Uma delas tinha aparência asiática com olhos escuros, cabelo preto e liso caído na altura dos ombros. A outra parecia ‘talvez como uma escandinava’, com olhos claros e cabelo loiro e comprido que ia até o meio das costas”. Khoury percebeu que “estas mulheres não eram humanas. Suas faces eram de alguma forma estranhas. Não sem atrativos, mas com as formas esculpidas demais”.

“A loira parecia ser quem dava as ordens”, e Khoury percebeu que ela se comunicava telepaticamente com a mulher de cabelos escuros. “Havia algo duro, quase ausente, na expressão destas mulheres” observou ele.

Segundo Khoury, a loira o pegou pela nuca, puxando-o contra o peito dela. Tentando resistir, a suposta extraterrestre o puxou com mais força, e ele reagiu novamente, tentando se desvencilhar. “Ela era muito forte”, disse ele a Chalker. “Me puxou com determinação e a minha boca foi parar em cima do mamilo dela. Eu mordi”.

Khoury disse que não sabe porque mordeu a mulher, mas mesmo tendo arrancado um pedaço de seu mamilo com os dentes, ela não gritou. Neste momento a extraterrestre loira se voltou para a outra, com aparência asiática, e esta por sua vez se voltou diretamente para ele exibindo a mesma expressão de choque “contemplativo” ou confusão que a loira estava.

Involuntariamente, reagindo à expressão das duas, ele engoliu o pequeno fragmento do mamilo que ainda estava em sua boca e este ficou preso em sua garganta. Começando a tossir fortemente. Foi quando, de repente, “as duas mulheres simplesmente desapareceram”, diz Khoury.

Quando Khoury percebeu que as mulheres tinham realmente ido embora, ele tentou limpar sua garganta bebendo água. Não funcionou. Disse que sentiu então “uma vontade enorme de ir ao banheiro”. Percebendo que o “seu pênis estava muito dolorido”, resolveu “abaixar o prepúcio e descobriu dois finos fios de cabelo loiro apertados em volta dele”. Quando conseguiu retirar os fios, colocou-os imediatamente num saco plástico selável.

“Eu fiz isso porque sabia que não tinha jeito, mas nenhum jeito mesmo, de um cabelo daquele tamanho e enrolado daquele jeito ter ido parar lá. Pensando naquelas mulheres, naquela coisa na minha garganta, nos fios de cabelo, tive certeza que algo muito bizarro tinha acontecido comigo”. Khoury resolveu guardar a amostra de cabelo imaginando que ela poderia ser útil para tentar esclarecer algo sobre a sua estranha experiência.

Mas a “coisa” na garganta de Khoury continuou lá por três dias. Ele tossia constantemente. Tentou limpar com água, pão ou qualquer outro recurso que pudesse imaginar, mas nada resolveu. No terceiro dia, a sensação incômoda simplesmente desapareceu.

O exame de uma amostra de DNA extraterrestre

Os fios de cabelo, guardados desde o dia do encontro, tornaram-se objeto do primeiro teste aberto de DNA feito a partir de uma evidência de abdução. Os cabelos loiros eram extremamente finos e muito claros. Foi determinado que não tinham sido quimicamente tratados, porque se isto tivesse acontecido pouco ou nenhum DNA mitocondrial poderia ser recuperado. No entanto, usando o processo PCR (reação de cadeia de polimerase), uma amostra de boa qualidade foi obtida. Para comparação, também foram tiradas amostras do cabelo de Peter Khoury e de sua esposa Vivian.

Depois de fazer vários testes com as amostras de DNA recolhidas, os cientistas do Grupo de Evidências Físicas Anormais chegaram a uma estarrecedora conclusão: O fino fio de cabelo loiro, que parecia ter vindo de uma mulher aparentemente de pele clara e caucasiana, não poderia pertencer a um ser humano normal daquele tipo racial. Muito pelo contrário, embora aparentemente “humano”, os fios de cabelo mostravam cinco padrões distintos de DNA que são características de um raro subgrupo racial de chineses mongóis.

Sem a pequena amostra de cabelo, a história de Peter Khoury seria apenas mais uma numa interminável seqüência de supostas abduções forcadas e sem provas. Mas os fios mudam tudo. “A evidência inegavelmente existe”, diz Bill Chalker, “e os testes forenses demonstram que é anômala! Ao que parece nenhuma pessoa loira com uma combinação exata de DNA semelhante à amostra recolhida pode ser encontrada na cidade de Sydney, no continente da Austrália e nem, provavelmente, em qualquer outro lugar do mundo!”

Ao som de "Cabecinha" - Bonde do Tigrão Kkkkk